Nascido e criado na zona sul de São Paulo, no Jardim Iporanga, o cantor e MC Rael começou a construir sua história no rap com o grupo Pentagono, que se tornaria referência no rap nacional.
Em 2010, lançou seu primeiro disco solo, “MP3 – Música Popular do Terceiro Mundo”, com o qual teve a chance de rodar o Canadá em turnê.
Em 2013 veio “Ainda Bem que Eu Segui as Batidas do Meu Coração”, o primeiro pelo selo Laboratório Fantasma, produzido pelo duo norte-americano K-Salaam & Beatnick. Depois de rodar o país com a turnê do álbum, teve a chance de se apresentar no lendário Joe’s Pub, em Nova York. A é casa conhecida por receber o primeiro show de Amy Winehouse nos EUA e nomes como Adele, Mos Def e Norah Jones. Em 2013 Rael também viu seu “Ainda Bem” indicado ao prêmio de melhor álbum de música compartilhada no Prêmio Multishow.
Em 2014, colocou nas ruas o EP “Diversoficando”, em uma ação inédita: o trabalho foi disponibilizado para audição em muros de São Paulo e do Rio por meio de dispositivos instalados pelo próprio Rael.
A iniciativa virou notícia de Norte a Sul do país, e o rapper entrou 2015 com “Envolvidão”, single do álbum, nas paradas das mais pedidas das rádios. Hoje, a faixa já passa dos 70 milhões de views no YouTube. Seu novo projeto, “Coisas do Meu Imaginário”, tem produção de Daniel Ganjaman e participações de Chico César, Ogi e Black Alien, entre outros.
Lançado em 2016, rendeu a Rael presença nas principais listas de melhores do ano, além do Prêmio da Música Brasileira de Melhor Cantor. No ano seguinte, com a tour do álbum faria um show celebrado como um dos melhores do palco Sunset, no Rock in Rio, convidando Elza Soares. O ano de 2017 ainda seria marcado pela estreia de um novo show, que segue rodando o país, em homenagem a Vinicius de Moraes.
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